domingo, maio 15, 2005

Quando...

Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há-de haver saída
Nenhuma ideia vale uma vida

Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há-de haver esperança
Em cada um de nós há algo de uma criança

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá …
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol


Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direcção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando que se faz o caminho

Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há-de haver desejo
Em cada um de nós aonde Deus colocou

Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá …
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol

sexta-feira, maio 13, 2005

paz suada Posted by Hello

quinta-feira, maio 12, 2005

adivinha

Um senhor que vende gelados, vendeu 100 em 5 dias.
Sabendo que em cada dia vendeu mais 6 que no dia anterior.
Quantos vendeu no primeiro dia?
Tentem adivinhar, depois dou a soluçao (se alguem tentar responder claro)

camaleão

O camaleão é o animal mais conhecido pelo seu poder de adaptação, pois consoante o ambiente e o local onde se encontra ele adapta-se mudando de cor.
Todos admiram este seu dom, chamemos-lhe assim, mas sinceramente será bom?
Pessoalmente não sei pois ele ao fazer isto não afirma a sua forma de ser, o seu aspecto natural, uma vez que, muda sempre que sente a ameaça, ele tenta passar despercebido pela vida, faz tudo para que não notem a sua presença.
Para uma animal pode ser que seja bom, mas esta característica num ser humano já não creio que o continue a ser, pois essa pessoa deixa de ter personalidade própria, isto porque, muda de ideias consoante a opinião geral e assim não é “denunciado”, pois não dá nas vistas. Será que se pode chamar viver o facto de querer constantemente passar despercebido, não dizer nunca aquilo que realmente pensa, não fazer aquilo que realmente quer, estar sempre a pensar o que será que os outros estão a espera que ele diga, tentar pensar como eles, estar sempre a preocupado em saber como deve agir para que não notem que não é igual ao grupo, (se bem que ninguém é igual a ninguém), ou seja, sente-se como um peixe fora de água, uma vez que não se sente igual a eles, por mais que tente.
É assim o viver de um Homem camaleão, viver sozinho entre a multidão.

Quem sou?..

Começa o dia, sempre a mesma coisa, para variar.
Apareço e todos se queixam dizendo “já?!!”, é sempre assim mas quando não me vêem queixam-se, esquecem-se que eu estou lá na mesma, mas elas, as intrusas, insistem em não me deixar aparecer, mas de vez em quando lá as consigo enganar e espreito entre elas.
Sou solitário por natureza, pois nasci só e assim hei-de morrer, muito por causa da minha condição física, que não permite que alguém se aproxime demasiado de mim, nem que eu o faça, como é óbvio, mas também não permite que alguém se afaste por completo de mim, pois quem o tentar fazer (quer aproximar quer afastar) vai sofrer, mais uma vez o estádio intermédio é aconselhável.
Todos se queixam quando faço algo de errado, criticam mas ninguém pensa nas coisas boas que faço todos os dias, será que é porque as más superam as boas, ou será que é por estarem tão habituados a que eu faça coisas boas e bem feitas que não notam. Mas se eu fizer algo errado como não é tão normal, notam logo e apontam com o dedo inquisidor.
Os meus dias são passados assim, buscando sempre a perfeição, ou então pelo menos tentando não cometer erros, e é com esta preocupação constante que passo todo o tempo da minha existência, não “gozando” a vida, pois vivo preocupado com tudo e com todos para que ninguém se decepcione comigo. Isto de me preocupar com todos, a meu ver, é o que todos devem fazer, ou pelo menos respeitar os outros, mas infelizmente só alguns o fazem…
Agora pergunto-me, será que se o não fizesse era mais descontraído? Mais feliz? Digo isto porque se não me preocupasse com estas coisas, viveria sem preocupações e como tal viveria mais descontraído, mais feliz, mas não creio, acho que quem assim vive não passa de um inconsequente e que não merece o respeito de ninguém.
Mas deixando de divergir do tema fulcral neste “post” que sou eu, digo divergir porque se eu não sou assim e estou a falar de mim, não devo falar do que não sou, mas sim do que sou e de como sou.
Finalmente vou acabar a minha tarefa diária e vou pôr-me no local do costume tal como faço todos os fins de dia.
Assim sou eu e assim é a minha forma de viver, quem quiser pode tentar adivinhar quem sou, é fácil, pois dou várias pistas.
Para quem não conseguir cá vai este acróstico:
Sou a vossa luz natural,
Os meus olhos tudo vêm, nada lhes escapa
Levanto-vos da cama todos os dias.

apresentaçao

Sou como esta página que vai sendo preenchida a cada momento
Ando pela vida aprendendo a valorizar devidamente cada sentimento
Recatadamente vou surgindo sem nada nem ninguém o prever
Ansiosamente espero pelas visitas de qualquer ser.

Sou Sapokita por adopção
Amiga para qualquer ocasião.